quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

INSTANTES
Se eu pudesse viver novamente minha vida, 
Na próxima, trataria de cometer mais erros. 
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais, 
Seria mais tolo ainda do que tenho sido, 
Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico, correria mais riscos, viajaria mais,
contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas,
nadaria mais rios. 
Iria a lugares onde nunca fui, 
tomaria mais sorvete e menos lentilha, 
teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e
produtivamente cada minuto da vida: claro que tive momentos
de alegria, m
as, se pudesse voltar a viver, trataria de ter
somente bons momentos. 
Porque, se não sabem, disso é feita avida, só de momentos; 
não perca o agora. 
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, 
uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas; 
se voltasse a viver viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no
começo da primavera 
e continuaria assim até o fim do outono.
 Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais
amanheceres e brincaria com mais crianças, 
se tivesse outra vida pela frente. 
Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo.

(Poema de Nadine Stair atribuído a Jorge Luís Borges)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

DEBATE NA ESCOLA


   Debater é bom. É saudável. Permite que identifiquemos posições. Que analisemos diferentes opiniões e discutamos sobre elas...
   O exercício do debate é libertador. Incentiva a visão crítica do mundo. O debate é uma arma contra a manipulação e o conformismo. É um passaporte para a democracia e a vida em sociedade...
   O QUE É DEBATE?  É uma discussão escrita ou oral em que razões a favor e contra um tema são postas em confronto. O debatedor conduz seus argumentos de modo a resolver um problema, esclarecer seus muitos aspectos e encaminhá-los para uma possível adesão ou solução.
   O debate é um jogo democrático a ser aprendido. Em suas regras de convivência, reconhecemos nossas posições e  respeitamos as dos outros. Aprendemos a pesquisar para melhor debater...
   O debate vive do confronto de argumentos.  O QUE SÃO ARGUMENTOS? O QUE É ARGUMENTAÇÃO?
   Argumentação é uma série de argumentos (ou raciocínios) que tem por finalidade provar ou refutar um determinado ponto de vista ou uma tese qualquer. Com isso, tentamos convencer alguém sobre a validade da nossa conclusão.
   COMO SELECIONAR OS ARGUMENTOS?
 A pesquisa é fundamental. É por meio dela que podemos fugir de saídas fáceis, apressadas... como o achismo.  Bons argumentos se conseguem com estudo e pesquisa.
QUEM GANHA COM UM DEBATE?
O debate é uma forma eficaz de nos vacinarmos contra a prepotência e a manipulação. De ficarmos atentos às posições alheias, checarmos as nossas, aprofundarmos nossos pontos de vista.... Além disso, nem sempre um debate é conclusivo. O debate é um processo.
   Um jovem que debate em sala de aula pode aprender mais sobre um determinado assunto com a pesquisa feita em seu grupo. É possível, discutir ideias que lhe eram desconhecidas anteriormente, aprender a ouvir, a respeitar ideias diferentes... etc. Por tudo isso, quando se pergunta quem ganha com um debate...
     ...a resposta só pode ser: todos nós. E a democracia.






Fonte: Livro - DEBATE NA ESCOLA -  Editora Moderna

domingo, 17 de outubro de 2010

Cotas para negros nas universidades do Brasil


Cotas para negros nas universidades do Brasil



      Como podemos entender as “cotas” para o ingresso de negros em universidades no Brasil, se não existe uma política voltada para a educação de base? Investir na educação de base seria a melhor forma de acabar com a deficiência do ensino brasileiro, tendo em vista que o sistema de “cotas” pode se tornar mais uma forma de dIscriminação contra os afros descendentes, (que poderão ser taxados de incapazes para o ingresso no ensino superior). Mesmo sabendo que nós brasileiros temos uma divida de três séculos ou mais para com os negros do nosso país, sabe-se que é de grande urgência tomar uma atitude, mas talvez às “cotas” não sejam a solução.

      Atualmente se fala muito em “cotas” como se esse sistema fosse resolver os problemas dos negros. Dados os fatos: as “cotas” são aprovadas, os negros entram nas universidades, entretanto pairam as perguntas: como teria sido a formação dessa pessoa no ensino fundamental e médio? Quando esses negros terminarem o curso superior, quem irá garantir a sua vaga no mercado de trabalho? Serão inventadas cotas para o exercício da profissão também? Tendo em vista que essa dicotomia que relaciona problema social ao racismo não se acabará, passará a existir uma dicotomia renovada a de que o negro só tem uma formação acadêmica devido às “cotas“, iniciando uma nova dialética na tentativa de provar a capacidade intelectual, moral e social dos afros descendentes.

      Esse não seria um problema mais econômico do que racista?


  •  Ora, quem diz que se deve separar o que pertence ao negro do que pertence ao branco? 
  • Quem determina que ser negro é ser raça, e não que os negros estão incluídos na sociedade como todos os seres humanos como todos os homem e mulheres com os mesmos direitos econômicos, sociais e culturais?


  •  Quem cria a eqüidistância entre homens brancos e os homens negros? 



  • Quem no Brasil pode se dizer puramente negro ou puramente branco? 
     É por isso que me sinto a vontade para dizer que o racismo no país é fato, mas não é substituindo responsabilidades econômicas para uma causa social que poderemos solucionar o problema, transferindo o descaso da educação (que é devido à má distribuição de renda no país) para o problema racial, ao invés de se resolver a questão econômica.

         O Estado se mostrando benevolente e voltado para as causas sociais se dedicando em acabar com o racismo no país, tirando proveito de que grupos de negros se apresentam como pessoas que lutam por uma causa muito importante que é o combate ao racismo, lutando por igualdade social, porém se mostrando exclusivos, diferentes no que diz respeito a desejarem coisas feitas para negros e não coisas produzidas para pessoa em geral. Dessa forma o próprio negro se rotula e cria o outro, se tornando ele (negro) mesmo racista ao ponto de não aceitar o que vem a ser feito de forma aleatória para humanos, sem separar onde termina um problema econômico e começa uma causa social e quando os dois estão juntos e devem ser estudados juntos.

    


      Portanto o sistema de “cotas” não é a solução do problema racial no Brasil, até porque tem todo um arcabouço social, cultural e econômico que envolve o problema de racismo no Brasil, esse sistema pode ou não ajudar, mas com certeza não é a solução do racismo em nosso país. Então por que desde já, não se começa a investir na educação de base, de forma que, todos tenham acesso a ela, (negros, brancos, pobres, índios, imigrantes e descendentes), para que cheguem ao ensino superior em igual condição a todos sem que sejam necessárias as “cotas” para que negros tenham possibilidades de freqüentar uma universidade e para que quando terminem o curso superior o mercado de trabalho esteja aberto para os receberem sejam ricos ou pobres, negros ou brancos, ou de qual quer linha social de que venha a sua descendência. Acredita-se que as “cotas” geram conflito entra as pessoas ao contrario do que se acha que facilitara a convivência entra “Negros e Brancos” dentro de uma sociedade sem raça e sem cor, isso não resolve e segundo a antropóloga Yonne Magie, profª.: UFRJ afirma que no lugar de cotas 
para “Negros” deve-se abrir vagas nas escolas para todos, e não é só vagas,
mas sim, investir na educação de base para que se tenha uma educação de 
qualidade e não de quantidade. A antropóloga fala também que “falar em ‘raça’ é tentar apagar o fogo com gasolina, as ‘cotas’ é um cala-boca para a sociedade e a comunidade negra do país.” Com tantos problemas sociais e econômicos no país, querer resolver os problemas de racismo através das “cotas” não é a solução podendo ser um paliativo, mas não resolverá a crise do racismo no Brasil, tendo em vista que as “cotas” podem servir como novo veículo de discriminação contra os afros descendentes.

       José Carlos Miranda, do MNS (Movimento Negro Socialista), afirma que a luta contra o racismo é a luta pela igualdade, na tentativa de afirmar que todos serão iguais mesmo tendo em vista que todos são diferentes e individuais enquanto pessoas. Com isso combater a idéia de raça na tentativa de uma igualdade social, e através dessa luta pela igualdade combater o racismo, racismo esse que passa por cima de tudo e de todos. O negro deve ser visto pela sociedade como pessoa e não como raça, nem como "coitadinho" ou como o incapaz, mas sim, como pessoa que tem capacidades como qualquer um.

Roniclay Vasconcelos, (UEPB/ CEDUC),

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SISTEMA DE COTAS PARA NEGROS: JUSTIÇA E IGUALDADE


Educação superior, esse processo de aprimoramento intelectual proporcionado por instituições publicas e privadas, tornou-se um dos bens fundamentais para a garantia de sobrevivência "nesse cruel mundo capitalista". Entretanto, infelizmente, apenas um número restrito de pessoas conquista um lugar nessas almejadas instituições, as quais são compostas predominantemente por brancos e ricos.
Visando a integração social e a defesa do principio constitucional da igualdade criou-se o "sistema de cotas para negros nas universidades", que por razões mesquinhas tem sido alvo de duras criticas.
Não são apenas um ou dois motivos que justificam a aplicação do sistema no Brasil. Nossa própria história fundamentaria as cotas. Foram séculos de escravidão, os negros sendo retirados de seu "lar" e enviados ao Brasil por meio de navios negreiros, para servirem os barões que enriqueciam com o trabalho das "MERCADORIAS" vindas da África. Humilhação, preconceito e servidão, quem pagará essa dívida?
Apesar de posicionamentos contrários, as conseqüências daquele momento manchado de nossa história são claras na atualidade. Pesquisas comprovam que a média salarial é diferenciada entre um branco e um negro que possuem o mesmo grau de escolaridade. Nas novelas e peças teatrais, salvo algumas raras exceções, os atores que representam os personagens protagonistas são sempre brancos. Será que se trata de mera coincidência?
O argumento de inconstitucionalidade do sistema de cotas é totalmente improcedente, pelo contrário, o caput do art. 5 da Constituição Federal fundamenta: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à IGUALDADE, à segurança... (Grifo nosso)
O propósito de igualdade só é alcançado com a igualdade de oportunidades, tratando com diferença os desiguais para obtermos a uniformidade. Esse tratamento desigual não é exclusivo do sistema de cotas. Inúmeras leis possuem essa característica, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso, Lei ‘"Maria da Penha" etc. Mesmo assim não houve alegações de inconstitucionalidade, pois tais ordenamentos não provocaram insegurança na manutenção de privilégios de uma classe.
Muitos consideram o sistema de cotas uma forma de discriminação, um mecanismo de expansão do racismo. Porém, na verdade o sistema de cotas é uma forma de inclusão racial no ensino superior com o propósito de atingir o progresso, diminuindo progressivamente o racismo da sociedade. Em relação a essa questão, o Brasil em 26 de março de 1968, ratificando determinação da convenção Internacional Sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, dispôs: Não serão consideradas discriminação racial as medidas especiais, tomadas com o único objetivo de assegurar o progresso adequado de certos grupos raciais ou étnicos ou de indivíduos que necessitem da proteção que possa ser necessária para proporcionar a tais grupos ou indivíduos igual gozo ou exercício de direitos humanos e liberdades.
Sendo assim, como os tratados internacionais aderidos pelo Brasil possuem força de Emenda Constitucional, o argumento de inconstitucionalidade "vai-se por terra".
O sistema de cotas para negros é condenado por muitos críticos, pelo fato de relacionar pobreza com a cor da pele. Mas infelizmente, esse fato é uma realidade brasileira. Pesquisa feita pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) demonstra que apesar dos negros representarem 45% da população, eles são 64% da população pobre do país. Em oposição, dos brancos que estão no topo da pirâmide financeira do país apenas um é negro. Já na base da pirâmide (que representa a classe menos favorecida) de cada dez pessoas oito são negros.
Verificamos assim uma total desproporcionalidade. O mesmo acontece nas universidades. Pesquisa do IBGE demonstra que o número de brancos com diploma é três vezes maior que o numero de negros. Dessa feita, é clara a necessidade de desenvolver mecanismos que alterem esse cenário, transformando nosso meio em uma sociedade mais justa e igualitária. O sistema de cotas para negros é um grande passo nessa importante caminhada.
Algo sempre questionado é a posição dos brancos pobres nesse quadro. Devem ser excluídos do ensino superior? A resposta é simples: NÃO!!! O governo federal já elaborou programas destinados a classe de baixa renda no país, que incluem brancos e negros. Exemplo disso é o PROUNI, onde os estudantes com as melhores notas no Exame Nacional do Ensino Médio conquistam bolsas de estudos em Instituições Privadas de Ensino Superior. Alguns se posicionam contra esses métodos, afirmando que a "solução do problema não está no ingresso nas universidades, mas sim na formação fundamental".
É inquestionável a importância de um ensino fundamental de qualidade; entretanto, devido uma insistente falta de planejamento governamental, um projeto de reestruturação educacional de tamanha proporção exigiria uma expectativa de mudança em longo prazo. Entretanto, devido à gravidade do problema e quantidade exorbitante de tempo que já se perdeu à espera de uma solução, não é aceitável que a atitude exigida aos nossos governantes seja a simples "omissão". É importante salientar que a adoção do sistema de cotas em nada afeta a qualidade de ensino, e ao contrário do que muitos afirmam não há um favorecimento dos "despreparados". Aqueles que concorrem a uma vaga na universidade pelo sistema de cotas, não serão selecionados apenas pelo fato de serem negros, é necessário aprovação no vestibular, que a propósito é idêntica tanto para cotistas quanto para o sistema tradicional. Além disso, o sucesso no ensino superior não depende apenas de uma educação básica de qualidade, mas principalmente de fatores como aptidão para a profissão, criatividade, dedicação e outros. Exemplo probatório de que a qualidade de ensino não é prejudicada devido alunos que obtiveram ingresso na universidade através de sistemas especiais, são os bolsista do PROUNI que vem conseguiram as melhores medias no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) nos últimos anos.
O fato é que para um país obter o tão almejado crescimento é importante realizar pesados investimentos na EDUCAÇAO, assim todo mundo sai ganhando: Branco, pobre, rico, negro, pardo, "amarelo" etc.



quinta-feira, 30 de setembro de 2010

INFORMAÇÕES SOBRE O DEBATE

   Como já é do conhecimento de todos, estamos formando o 1º GRUPO DE DEBATE do Colégio Estadual Abrahão Jabour, que se apresentará no final do ano.
   Os pré-requisitos para fazer parte desse grupo, são:
1- Gostar de ler - apreciar a leitura e querer ampliar sua visão de mundo;
2- Gostar de escrever - querer treinar a escrita visando preparar-se para exames e concursos futuros;
3- Tempo disponível para pesquisar, ler e escrever;
4- Facilidade para falar em público - tudo será ensaiado antes, não se assuste!
5- Gostar de desafios! - será uma experiência inesquecível!
O tema do nosso 1º debate será: "Cotas para negros nas Universidades Públicas"
Pesquisem tudo que puderem sobre o assunto e comecem a construir argumentos a favor e contra esse tema.
Enviem os argumentos para o e-mail : prof.lene.er@hotmail.com. As dúvidas e perguntas podem ser postadas aqui mesmo, nos comentários. Vamos usar esse recurso para nos comunicar.
Os alunos inscritos para o grupo de debate, até o momento, são:
  • Lucas - Turma 3002
  • Gianini - Turma 3002
  • Leidiane - Turma 3002
  • Welington - Turma 3002
  • Juliana - Turma 2003
  • Fabiano - Turma 1005
AINDA TEMOS 4 VAGAS PARA SEREM PREENCHIDAS. CASO VOCÊ QUEIRA PARTICIPAR, AVISE-ME! VOCÊ PODE DEIXAR UM RECADO AQUI NO BLOG DA DISCIPLINA, NO MEU ORKUT, NA NOSSA COMUNIDADE, PODE ENVIAR-ME UM E-MAIL, OU FALAR DIRETAMENTE COMIGO NAS AULAS, OK?! 


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

ORIENTAÇÕES SOBRE COMO USAREMOS O COMPUTADOR NAS NOSSAS AULAS

1- Torne-se seguidor do blog. Para isso você precisa de um e-mail (O e-mail do seu Orkut servirá).Se você não tiver um, é hora de fazer! Se não souber como fazer, solicite a ajuda da professora ou de um colega.
2- As pesquisas serão feitas na internet e vocês têm três opções para trabalhar com elas:
      1ª) salvar em um arquivo no computador - não esquecer de colocar o nome da turma;
      2ª) colocar os textos pesquisados nos fóruns da comunidade de Ensino Religioso que foi criada somente para isso. Entre no seu orkut, adicione-me: prof.lene.er@hotmail.com e entre na nossa comunidade.

OBS: NÃO SE ESQUEÇA QUE É PARA ISSO QUE ESTAMOS USANDO OS COMPUTADORES DO COLÉGIO, OK?  CONTO COM VOCÊS!
 

TEMAS DAS PESQUISAS




Turma 3002 - A História do racismo o Brasil - Como tudo começou e o que diz a Constituição atual.
Turma 2003 - A História do racismo nos Estados Unidos - Como começou e como está hoje.
Turma 1001 - Ku-Klux Klan - EUA - Quem são? Eles ainda existem?
Turma 1006 - Martin Luther King - negro ativista político americano. Biografia, contexto histórico e ideais.
Turma 1005 - Mahatmah Gandhi - líder espiritual e pacifista indiano. 
Turma 3003 - Adolf Hitler - ditador alemão - História do nazismo - holocausto.
Turma 1002 - Intolerância religiosa - Judeus e Palestinos.
Turma 1003- Intolerância religiosa - Islamismo.
Turma 1004 - Nelson Mandela - ativista político - África do Sul - Biografia.
Turma 3001 - A função da ONU - A declaração dos direitos humanos.
Turma 2002 - Zumbi dos Palmares - importância dos quilombos na história da luta contra o racismo.
Turma 1008 - Tipos de preconceito. Exemplos atuais de preconceito. 



domingo, 5 de setembro de 2010

SE A SUA VIDA ESTÁ MAIS VIRTUAL DO QUE REAL, VOCÊ PODE SER UM NETVICIADO
    No filme “Matrix”, Neo (Keanu Reeves), tem de decidir entre duas pílulas: a azul e a vermelha. Tomando a azul, Neo voltará a uma vida “ilusória”; se optar pela pílula vermelha, conhecerá a fundo o que se pode chamar de realidade. Todo mundo sabe que ele fica com a vermelhinha, mas não é bem o que está acontecendo do lado de fora da telona, onde cada vez mais pessoas ficam “abduzidas” pelo mundo “irreal” Elas são chamadas de netviciados. Segundo artigo da pesquisadora norte-americana Diane Wieland, publicado na revista "Perspectives in Psychiatric Care", cerca de 10% do total de internautas do planeta são viciados na coisa.


   Quer mais? Um recente estudo realizado nos Estados Unidos, por uma grande rede de lojas de eletrônicos, Retrevo, descobriu que 48% dos entrevistados atualizam o Facebook ou o Twitter assim que acordam ou antes de dormirem.


Meu reino por uma conexão


   O bicho está pegando aqui no Brasil também. “Unknown Blogueira”, twitteira de mão cheia, que não revela o seu nome e tem menos de 25 anos, diz que não tem amizades reais nem namorado. “Eu realmente detesto o real, pelo menos o meu. As pessoas que eu conheço são desinteressadas, só tem gente lerda que não sabe um fio do que as do virtual sabem. Se eu pudesse usaria o botão de excluir/bloquear aqui fora. Essa é uma parte negativa da internet. A gente acostuma a tratar as pessoas como um objeto que, quando você se cansa, simplesmente descarta”, diz.


   Alexandre Kavinsky, 38 anos, sócio da I-Cherry (Search Marketing) afirma que passa dez horas por dia conectado. “Mas considere que trabalho com isso, senão passaria só umas nove horas (risos). Casado e com filhos, Alexandre diz que a salvação contra o divórcio é a internet no celular. “Sempre dou um jeitinho de estar com a família, mas sem deixar de espiar a rede”, confessa.


   A psicóloga Silvia Pedrosa recomenda cautela no uso da ferramenta. “Vício é ato, um hábito, que na necessidade de repetição forma uma dependência físico-psicológica. E tudo o que é em excesso tende a causar sofrimento, pois gera um desequilíbrio. Fazer parte das redes de relacionamento é saudável na medida em que as pessoas saibam lidar com elas, percebendo que não podem substituir as relações e o lazer do dia a dia”. Para Silvia, se o computador está proporcionando mais prazer do que o convívio com as pessoas é preciso refletir se não vale a pena rever a vida. Para ajudar nessa reflexão, faça o teste aqui.


Fique de olho!


   Dorit Wallach Verea, psicóloga, mestre em psicologia clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e especialista em dependência química pelo Instituto Sedes Sapientiae, afirma que a busca pelo prazer nos move, e tendemos a repetir ações agradáveis. Às vezes é nesse prazer que encontramos uma forma de fugir das dificuldades. “O problema é quando o gostar muito se transforma em dependência, e o prazer se transforma em dor.”


Definimos compulsão pela internet quando a pessoa:


• Passa muito tempo no computador, inclusive perdendo muitas horas de sono.


• Negligencia suas responsabilidades e necessidades familiares, pessoais e profissionais de forma reiterada.


• Apresenta prejuízos consequentes do uso patológico da internet.


• Sente grande angústia ou ansiedade na ausência ou na impossibilidade de estar no computador.


• Nega, mente ou manipula as pessoas para não ser criticada e continuar mais tempo na internet.


Quatro dicas que podem ajudar a ter mais controle


1. Seja consciente. A falta de crítica e grande desconsideração quanto aos fatores de risco nos deixam indefesos quanto aos perigos que a internet oferece à saúde integral, ou seja, saúde física, emocional, familiar, social e profissional.


2. Não espere ter problemas de saúde para tomar atitudes. A visão imediatista e a falta de reforço positivo de curto prazo fazem com que a necessidade em manter comportamentos que favoreçam a saúde seja ignorada.


3. Fique alerta! O estilo de vida é adquirido dentro do ambiente familiar. Pais ou irmãos mais velhos fumantes, obesos, alcoólatras entre outros, influenciam diretamente na aquisição de comportamentos de risco. O mesmo para a internet.


4. Cuidado: a falta de supervisão dos pais e mensagens inconsistentes são grandes influenciadoras de comportamentos compulsivos.


Quem ajuda:


- O Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo, usa psicoterapia para tratar os viciados em internet. Tel. (11) 5579-1543


- O Núcleo de Pesquisas em Psicologia e Informática da PUC atende diariamente os pacientes por e-mail e tem um núcleo que visa estudar o comportamento dos netviciados. Contato: nppi@pucsp.br







sábado, 28 de agosto de 2010


ATENÇÃO PARA OS DETALHES DAS AULAS DO 2º SEMESTRE! FIQUE LIGADO!

Trabalharemos da seguinte forma:


1- Durante nossas aulas, vocês farão pesquisas na internet, sobre o assunto que receberam.

2- Separem as informações relevantes, fotos, mapas, diagramas..tudo que vocês descobrirem sobre o tema abordado. Salvem em um arquivo e enviem para o e-mail que estará anotado no quadro. Caso descubram algum vídeo interessante sobre o tema, anotem o endereço e enviem juntamente com o arquivo.

3- vocês receberão uma ficha onde deverão anotar o endereço eletrônico pesquisado, o assunto e a data da pesquisa. Essa folha deverá ser assinada por mim.

Lembrem-se que estaremos caminhando juntos até chegarmos a etapa final que será elaborar um texto dissertativo, argumentativo, como é exigido na avaliação do Enem. Não fique de fora! Aproveite a oportunidade!

Conte sempre comigo!   Profª Edilene.

O que é bullying?


Atos agressivos físicos ou verbais só são evitados com a união de diretores, professores, alunos e famílias
Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar".
Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, não adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.
Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz.
O papel do professor também passa por identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se revolve pela violência verbal ou física e ele reproduz o que vê no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.
Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.
O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.

Para saber mais sobre
clique aqui.
Cyberbullying. Foto: Marcelo Zocchio


CYBERBULLYNG
Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar pequenas e grandes perversões. Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas "imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais frequentes do que o desejado. Esse comportamento não é novo, mas a maneira como pesquisadores, médicos e professores o encaram vem mudando. Há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida como "intimidar" ou "amedrontar"). Sua principal característica é que a agressão (física, moral ou material) é sempre intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica. Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de violência desse tipo.
Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional.
- No espaço virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo.
- Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem.
- A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência.
Raissa*, 13 anos, conta que colegas de classe criaram uma comunidade no Orkut (rede social criada para compartilhar gostos e experiências com outras pessoas) em que comparam fotos suas com as de mulheres feias. Tudo por causa de seu corte de cabelo. "Eu me senti horrorosa e rezei para que meu cabelo crescesse depressa."
Esse exemplo mostra como a tecnologia permite que a agressão se repita indefinidamente. A mensagem maldosa pode ser encaminhada por e-mail para várias pessoas ao mesmo tempo e uma foto publicada na internet acaba sendo vista por dezenas ou centenas de pessoas, algumas das quais nem conhecem a vítima. "O grupo de agressores passa a ter muito mais poder com essa ampliação do público", destaca Aramis Lopes, especialista em bullying e cyberbullying e presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria. Ele chama a atenção para o fato de que há sempre três personagens fundamentais nesse tipo de violência: o agressor, a vítima e a plateia. Além disso, de acordo com Cléo Fante, especialista em violência escolar, muitos efeitos são semelhantes para quem ataca e é atacado: déficit de atenção, falta de concentração e desmotivação para os estudos.
Esse tormento permanente que a internet provoca faz com que as vítimas humilhadas não se sintam mais seguras em lugar algum, em momento algum. Na comparação com o bullying tradicional, bastava sair da escola e estar com os amigos de verdade para se sentir seguro. Agora, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos e não existe fim de semana ou férias. "O espaço do medo é ilimitado", diz Maria Tereza Maldonado, psicoterapeuta e autora de A Face Oculta, que discute as implicações desse tipo de violência. Pesquisa feita este ano pela organização não governamental Plan com 5 mil estudantes brasileiros de 10 a 14 anos aponta que 17% já foram vítimas de cyberbullying no mínimo uma vez. Desses, 13% foram insultados pelo celular e os 87% restantes por textos e imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento.

Mesmo quando a agressão é virtual, o estrago é real
O cyberbullying é um problema crescente justamente porque os jovens usam cada vez mais a tecnologia - até para conceder entrevistas, como fez Ana, 13 anos, que contou sua história para esta reportagem via MSN (programa de troca de mensagens instantâneas). Ela já era perseguida na escola - e passou a ser acuada, prisioneira de seus agressores via internet. Hoje, vive com medo e deixou de adicionar "amigos" em seu perfil no Orkut. Além disso, restringiu o aceso ao MSN. Mesmo assim, o tormento continua. As meninas de sua sala enviam mensagens depreciativas, com apelidos maldosos e recados humilhantes, para amigos comuns. Os qualificativos mais leves são "nojenta, nerd e lésbica". Outros textos dizem: "Você deveria parar de falar com aquela piranha" e "A emo já mudou sua cabeça, hein? Vá pro inferno". Ana, é claro, fica arrasada. "Uso preto, ouço rock e pinto o cabelo. Curto coisas diferentes e falo de outros assuntos. Por isso, não me aceitam." A escola e a família da garota têm se reunido com alunos e pais para tentar resolver a situação - por enquanto, sem sucesso.
Pesquisa da Fundação Telefônica no estado de São Paulo em 2008 apontou que 68% dos adolescentes ficam online pelo menos uma hora por dia durante a semana. Outro levantamento, feito pela ComScore este ano, revela que os jovens com mais de 15 anos acessam os blogs e as redes sociais 46,7 vezes ao mês (a média mundial é de 27 vezes por semana). Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que esses estudantes não percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais. "Para eles, é tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como para comprar, aprender ou combinar um passeio."

sábado, 3 de julho de 2010

A maior bronca que já levei
Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de medicina logo após a semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio.
Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu?
Que nada. Com um certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente. Não adiantou, ignoramos a solicitação e continuamos firmes na conversa. Foi aí que o velho professor perdeu a paciência e deu a maior bronca que eu já presenciei.
"Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez", disse, levantando a voz e um silêncio carregado de culpa se instalou em toda a sala e o professor continuou.
"Desde que comecei a lecionar, isso já faz muito anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que de cada cem alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta percentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença; de cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo sabendo ter investido nos melhores.
Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de ...".
Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor conseguiu após aquele discurso. Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois minha turma teve um comportamento exemplar em todas as aulas de Fisiologia durante todo o semestre; afinal quem gostaria de espontaneamente ser classificado como fazendo parte do resto ?
Hoje não me lembro muita coisa das aulas de Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais esqueci. Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença em minha vida. De fato, percebi que ele tinha razão e, desde então, tenho feito de tudo para ficar sempre no grupo dos 5%, mas, como ele disse, não há como saber se estamos indo bem ou não; só o tempo dirá a que grupo pertencemos.
Contudo, uma coisa é certa:
se não tentarmos ser especiais em tudo que fazemos, se não tentarmos fazer tudo o melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto."
Autor desconhecido .

sexta-feira, 7 de maio de 2010

A ESCOLA

A ESCOLA
PAULO FREIRE
“ESCOLA É...
O LUGAR ONDE SE FAZ AMIGOS.
NÃO SE TRATA SÓ DE PRÉDIOS, SALAS, QUADROS,
PROGRAMAS, HORÁRIOS, CONCEITOS...
ESCOLA É, SOBRETUDO, GENTE,
GENTE QUE TRABALHA, QUE ESTUDA,
QUE SE ALEGRA, SE CONHECE, SE ESTIMA.
O DIRETOR É GENTE,
O COORDENADOR É GENTE, O PROFESSOR É GENTE,
O ALUNO É GENTE,
CADA FUNCIONÁRIO É GENTE.
E A ESCOLA SERÁ CADA VEZ MELHOR
NA MEDIDA EM QUE CADA UM
SE COMPORTE COMO COLEGA, AMIGO, IRMÃO.
NADA DE “ILHA CERCADA DE GENTE POR TODOS OS LADOS”!
NADA DE CONVIVER COM AS PESSOAS E DEPOIS DESCOBRIR
QUE NÃO TEM AMIZADE A NINGUÉM.
NADA DE SER TIJOLO QUE FORMA A PAREDE,
INDIFERENTE, FRIO, SÓ.
IMPORTANTE NA ESCOLA NÃO É SÓ ESTUDAR,
NÃO É SÓ TRABALHAR,
É TAMBÉM CRIAR LAÇOS DE AMIZADE,
É CRIAR AMBIENTE DE CAMARADAGEM,
É CONVIVER, É SE “AMARRAR NELA” !
ORA, É LÓGICO...
NUMA ESCOLA ASSIM VAI SER FÁCIL
ESTUDAR, TRABALHAR, CRESCER,
FAZER AMIGOS, EDUCAR-SE,
SER FELIZ.”