quinta-feira, 30 de setembro de 2010

INFORMAÇÕES SOBRE O DEBATE

   Como já é do conhecimento de todos, estamos formando o 1º GRUPO DE DEBATE do Colégio Estadual Abrahão Jabour, que se apresentará no final do ano.
   Os pré-requisitos para fazer parte desse grupo, são:
1- Gostar de ler - apreciar a leitura e querer ampliar sua visão de mundo;
2- Gostar de escrever - querer treinar a escrita visando preparar-se para exames e concursos futuros;
3- Tempo disponível para pesquisar, ler e escrever;
4- Facilidade para falar em público - tudo será ensaiado antes, não se assuste!
5- Gostar de desafios! - será uma experiência inesquecível!
O tema do nosso 1º debate será: "Cotas para negros nas Universidades Públicas"
Pesquisem tudo que puderem sobre o assunto e comecem a construir argumentos a favor e contra esse tema.
Enviem os argumentos para o e-mail : prof.lene.er@hotmail.com. As dúvidas e perguntas podem ser postadas aqui mesmo, nos comentários. Vamos usar esse recurso para nos comunicar.
Os alunos inscritos para o grupo de debate, até o momento, são:
  • Lucas - Turma 3002
  • Gianini - Turma 3002
  • Leidiane - Turma 3002
  • Welington - Turma 3002
  • Juliana - Turma 2003
  • Fabiano - Turma 1005
AINDA TEMOS 4 VAGAS PARA SEREM PREENCHIDAS. CASO VOCÊ QUEIRA PARTICIPAR, AVISE-ME! VOCÊ PODE DEIXAR UM RECADO AQUI NO BLOG DA DISCIPLINA, NO MEU ORKUT, NA NOSSA COMUNIDADE, PODE ENVIAR-ME UM E-MAIL, OU FALAR DIRETAMENTE COMIGO NAS AULAS, OK?! 


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

ORIENTAÇÕES SOBRE COMO USAREMOS O COMPUTADOR NAS NOSSAS AULAS

1- Torne-se seguidor do blog. Para isso você precisa de um e-mail (O e-mail do seu Orkut servirá).Se você não tiver um, é hora de fazer! Se não souber como fazer, solicite a ajuda da professora ou de um colega.
2- As pesquisas serão feitas na internet e vocês têm três opções para trabalhar com elas:
      1ª) salvar em um arquivo no computador - não esquecer de colocar o nome da turma;
      2ª) colocar os textos pesquisados nos fóruns da comunidade de Ensino Religioso que foi criada somente para isso. Entre no seu orkut, adicione-me: prof.lene.er@hotmail.com e entre na nossa comunidade.

OBS: NÃO SE ESQUEÇA QUE É PARA ISSO QUE ESTAMOS USANDO OS COMPUTADORES DO COLÉGIO, OK?  CONTO COM VOCÊS!
 

TEMAS DAS PESQUISAS




Turma 3002 - A História do racismo o Brasil - Como tudo começou e o que diz a Constituição atual.
Turma 2003 - A História do racismo nos Estados Unidos - Como começou e como está hoje.
Turma 1001 - Ku-Klux Klan - EUA - Quem são? Eles ainda existem?
Turma 1006 - Martin Luther King - negro ativista político americano. Biografia, contexto histórico e ideais.
Turma 1005 - Mahatmah Gandhi - líder espiritual e pacifista indiano. 
Turma 3003 - Adolf Hitler - ditador alemão - História do nazismo - holocausto.
Turma 1002 - Intolerância religiosa - Judeus e Palestinos.
Turma 1003- Intolerância religiosa - Islamismo.
Turma 1004 - Nelson Mandela - ativista político - África do Sul - Biografia.
Turma 3001 - A função da ONU - A declaração dos direitos humanos.
Turma 2002 - Zumbi dos Palmares - importância dos quilombos na história da luta contra o racismo.
Turma 1008 - Tipos de preconceito. Exemplos atuais de preconceito. 



domingo, 5 de setembro de 2010

SE A SUA VIDA ESTÁ MAIS VIRTUAL DO QUE REAL, VOCÊ PODE SER UM NETVICIADO
    No filme “Matrix”, Neo (Keanu Reeves), tem de decidir entre duas pílulas: a azul e a vermelha. Tomando a azul, Neo voltará a uma vida “ilusória”; se optar pela pílula vermelha, conhecerá a fundo o que se pode chamar de realidade. Todo mundo sabe que ele fica com a vermelhinha, mas não é bem o que está acontecendo do lado de fora da telona, onde cada vez mais pessoas ficam “abduzidas” pelo mundo “irreal” Elas são chamadas de netviciados. Segundo artigo da pesquisadora norte-americana Diane Wieland, publicado na revista "Perspectives in Psychiatric Care", cerca de 10% do total de internautas do planeta são viciados na coisa.


   Quer mais? Um recente estudo realizado nos Estados Unidos, por uma grande rede de lojas de eletrônicos, Retrevo, descobriu que 48% dos entrevistados atualizam o Facebook ou o Twitter assim que acordam ou antes de dormirem.


Meu reino por uma conexão


   O bicho está pegando aqui no Brasil também. “Unknown Blogueira”, twitteira de mão cheia, que não revela o seu nome e tem menos de 25 anos, diz que não tem amizades reais nem namorado. “Eu realmente detesto o real, pelo menos o meu. As pessoas que eu conheço são desinteressadas, só tem gente lerda que não sabe um fio do que as do virtual sabem. Se eu pudesse usaria o botão de excluir/bloquear aqui fora. Essa é uma parte negativa da internet. A gente acostuma a tratar as pessoas como um objeto que, quando você se cansa, simplesmente descarta”, diz.


   Alexandre Kavinsky, 38 anos, sócio da I-Cherry (Search Marketing) afirma que passa dez horas por dia conectado. “Mas considere que trabalho com isso, senão passaria só umas nove horas (risos). Casado e com filhos, Alexandre diz que a salvação contra o divórcio é a internet no celular. “Sempre dou um jeitinho de estar com a família, mas sem deixar de espiar a rede”, confessa.


   A psicóloga Silvia Pedrosa recomenda cautela no uso da ferramenta. “Vício é ato, um hábito, que na necessidade de repetição forma uma dependência físico-psicológica. E tudo o que é em excesso tende a causar sofrimento, pois gera um desequilíbrio. Fazer parte das redes de relacionamento é saudável na medida em que as pessoas saibam lidar com elas, percebendo que não podem substituir as relações e o lazer do dia a dia”. Para Silvia, se o computador está proporcionando mais prazer do que o convívio com as pessoas é preciso refletir se não vale a pena rever a vida. Para ajudar nessa reflexão, faça o teste aqui.


Fique de olho!


   Dorit Wallach Verea, psicóloga, mestre em psicologia clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e especialista em dependência química pelo Instituto Sedes Sapientiae, afirma que a busca pelo prazer nos move, e tendemos a repetir ações agradáveis. Às vezes é nesse prazer que encontramos uma forma de fugir das dificuldades. “O problema é quando o gostar muito se transforma em dependência, e o prazer se transforma em dor.”


Definimos compulsão pela internet quando a pessoa:


• Passa muito tempo no computador, inclusive perdendo muitas horas de sono.


• Negligencia suas responsabilidades e necessidades familiares, pessoais e profissionais de forma reiterada.


• Apresenta prejuízos consequentes do uso patológico da internet.


• Sente grande angústia ou ansiedade na ausência ou na impossibilidade de estar no computador.


• Nega, mente ou manipula as pessoas para não ser criticada e continuar mais tempo na internet.


Quatro dicas que podem ajudar a ter mais controle


1. Seja consciente. A falta de crítica e grande desconsideração quanto aos fatores de risco nos deixam indefesos quanto aos perigos que a internet oferece à saúde integral, ou seja, saúde física, emocional, familiar, social e profissional.


2. Não espere ter problemas de saúde para tomar atitudes. A visão imediatista e a falta de reforço positivo de curto prazo fazem com que a necessidade em manter comportamentos que favoreçam a saúde seja ignorada.


3. Fique alerta! O estilo de vida é adquirido dentro do ambiente familiar. Pais ou irmãos mais velhos fumantes, obesos, alcoólatras entre outros, influenciam diretamente na aquisição de comportamentos de risco. O mesmo para a internet.


4. Cuidado: a falta de supervisão dos pais e mensagens inconsistentes são grandes influenciadoras de comportamentos compulsivos.


Quem ajuda:


- O Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo, usa psicoterapia para tratar os viciados em internet. Tel. (11) 5579-1543


- O Núcleo de Pesquisas em Psicologia e Informática da PUC atende diariamente os pacientes por e-mail e tem um núcleo que visa estudar o comportamento dos netviciados. Contato: nppi@pucsp.br